sábado, 28 de fevereiro de 2009

Evaldo. O pedreiro...


Evaldo era o tipo de cara que toda mulher detestava...marrento e cheio de si.
Tinha uma certa beleza e uma bela forma física. Mas sua idéia de que toda mulher lhe dava mole, fazia com que todas que o conheciam passassem a odiá-lo.
Saía com seus amigos todos os fins de semana para tomar sua cervejinha. Depois de alguns copos ele começava a dizer que todas as mulheres naquele local estavam se insinuando para ele. Mesmo as que nem olhavam na sua direção ele dizia que estavam se fazendo de difíceis.
Mesmo com 35 anos e tendo trabalhado em diversas cidades diferentes, não tinha encontrado maturidade suficiente para valorizar as mulheres que teve. Tratava-as com desrespeito, usava-as e ainda se dizia perseguido por elas...
Evaldo era moreno, forte, corpo bastante musculoso, alto e gostava de se vestir bem. Trabalhava na construção de um edifício na cidade do Rio de Janeiro e esta obra já estava em fase final. Terminariam o serviço em uma semana. Naquela tarde de sexta-feira, quando se preparavam para sair e tomar algumas cervejas em um bar vizinho, uma mulher bem vestida e muito bonita se aproximou. Disse que estava reformando sua casa à beira da praia e que precisava contratar um pedreiro. Evaldo prontamente se ofereceu para o serviço, não dando a menor chance aos seus amigos de dizerem uma só palavra. Marcou de ir até o endereço dado por Sabrina na próxima segunda para tratarem do preço e detalhes da reforma.
Sabrina era loira, de estatura média, olhos negros e cabelos longos e lisos. Tinha a cintura fina e quadris ligeiramente largos e seios fartos. Tinha cerca de 40 anos, personalidade forte. Era independente, segura de si e de modos refinados. Logo que a mulher entrou no carro, Evaldo deu uma cotovelada em Paulo e disse: viu como ela olhou prá mim? Eu fiquei até sem graça com a forma que ela olhou para meu peito e para o meu pau...Os amigos riram da situação, pois já conheciam as manias dele.
Na segunda, no horário marcado, Evaldo chega àquela praia maravilhosa, e de longe já podia ver aquela mansão que se destacava na paisagem. Confirmou o número, olhou ao redor e tocou a campainha. Não demorou e a porta foi aberta por uma jovem sorridente que foi logo dizendo: >Você deve ser o senhor Evaldo. Entre, a senhora Sabrina o está esperando na sala...< Ele observava curioso aquela mansão e se perguntava que tipo de pessoa poderia possuir uma casa como aquela. Observou também que haviam mulheres jovens e bonitas andando pela casa. Todas pareciam apressadas e ocupadas, mas sorriam simpáticas as cruzar com ele pelo longo corredor. finalmente chegaram à sala onde Sabrina esperava confortavelmente em uma poltrona. Ela era de personalidade forte e dominante e foi logo explicando-lhe o serviço. Que era uma reforma na piscina e na parte de fora da mansão. Que precisava do serviço pronto o mais rápido possível e que ele poderia dormir num quarto na dependência dos empregados se preferisse e morasse longe. Evaldo não estava acostumado a mulheres tão dominadoras e seguras. Ficou meio atordoado no início, mas foi logo dizendo que tudo bem, combinou o valor e, lembrando-se das inúmeras e belas garotas que viu pela casa, disse que seria melhor mesmo que ficasse dormindo ali enquanto fazia o serviço.
-Ok. Então quando pode começar, senhor Evaldo? Perguntou Sabrina já levantando-se e fazendo um sinal para que uma das garotas o conduzisse à porta.
-Hum...é...amanhã mesmo se a senhora preferir...é que eu...
-Ótimo, então até amanhã. O senhor precisa chegar antes das 7. Tenha um bom dia.
Naquela mesma tarde, Evaldo já tinha contado a todos os seus amigos que aquela mulher estava mesmo louca por ele. Que provavelmente era uma viúva fogosa, mal amada por algum ricaço velho, e que estava louca para encontrar um homem de verdade, com um pau de verdade que a pudesse satisfazer. Os amigos o alertaram para ir com calma. Não se meter em confusão, porque não sabia o que essa gente milionária seria capaz de fazer se ele fizesse uma besteira. Ele dizia que sabia bem o que estava fazendo...
Na terça-feira ele chegou ao local e foi conduzido por outra jovem até a piscina onde faria a reforma. Ela o levou até o quarto onde ele iria dormir. Era pequeno, sem muito luxo, mas tinha uma visão privilegiada da piscina, dos jardins e dos fundos da mansão. Durante todo o dia, enquanto trabalhava, ele podia ver 5 jovens garotas que tomavam sol ali perto. A mansão permanecia com as janelas fechadas a maior parte do dia e da noite. E raramente ele via Sabrina, mas sabia que ela passava todo o tempo em casa. À noite, da sua cama podia ver as janelas e uma pequena sacada, de um quarto que, provavelmente era da dona da mansão. Esperava vê-la passar por ali, para confirmar sua suspeita. Essa era sua rotina.
Na terceira noite, estava fumando perto da janela de seu quarto, quando viu uma das garotas que passava apressada pelos jardins.
-Ei, moça. Como é mesmo seu nome?
-Cristiane. Posso ajudá-lo?
-Bem...na verdade é só uma curiosidade...o que exatamente vocês fazem aqui?
-Senhor Evaldo...Disse ela sorrindo. Talvez o senhor não precise realmente saber disso. Não seja curioso e vai ser melhor assim...
Dizendo isso saiu e entrou rapidamente na mansão, não lhe dando tempo para continuar. Deixando-o ainda mais curioso. Evaldo não dormiu naquela noite, pensando nas palavras daquela garota. Afinal, o que será que ele não poderia saber? Porque tanto mistério? Porque tantas garotas? O que elas faziam ali? Quanto mais ele pensava, mais sua curiosidade o torturava. Até que em determinado momento ele decidiu subir por uma pequena árvore, alcançar a sacada, entrar pela janela e espreitar pelos corredores. Já era bem tarde e todas estariam dormindo. Ninguém notaria sua presença...
Ao passar pela janela, pode notar que aquele quarto era mesmo o de Sabrina. Havia um quadro enorme com uma foto dela seminua sobre a cabeceira da cama. A foto era extremamente sexy. Evaldo esfregou o pau que já estava ficando duro dentro da bermuda. Saiu do quarto e entrou em um corredor bem parecido com o do andar de baixo. Não andou muito e pôde ouvir algumas risadas e sussurros. Ouvia pequenos gemidos, risinhos baixinhos...
-ahhhhhhhhh! hummmmmmmm...isso garota, você é ótima! Não páre, continue assim, issoooooooo!!!Boa menina! ahhhhhhhh!!!
Podia sentir seu pau duro, quase estourando a bermuda. Seu coração ficava disparado. Andava lentamente pelo corredor escuro. Tinha medo de ser descoberto ali, mas sua curiosidade falava mais alto. Até que viu uma porta entre-aberta com uma luz bastante fraquinha e teve certeza que os sussurros vinham dali. Hesitou, pensou em voltar, parou por alguns segundos, mas resolveu chegar mais perto...Abaixou-se no chão e colocou os olhos pela abertura da porta e podia ver, no quarto quase escuro, a silueta das garotas. Pode perceber que estavam nuas. Colocou seu pau para fora e começou a se masturbar ali mesmo.
-Espero que goste do que vê, senhor Evaldo...
Atordoado com a voz atrás dele, caiu ridiculamente no chão, ainda segurando o pau. Tentou levantar-se com as pernas trêmulas, ficando de quatro com a bermuda na altura dos joelhos, numa situação ainda mais ridícula. E foi então que pode perceber que a voz era de Sabrina. Estava usando uma lingerie preta, saltos enormes e tinha algo em suas mãos que ele não conseguia ver o que era. Foi quando ouviu um estalo no ar e sentiu sua bunda queimar.
-Levante-se e entre já neste quarto. Foi então que percebeu que o que ela tinha nas mãos era um chicote. Entrou atordoado e extremamente envergonhado. Tentava puxar sua bermuda para cima enquanto passava pelas jovens. Parou estupefado no meio do quarto, com a bermuda no meio das coxas ao notar que ali parecia uma sala de tortura. Objetos pelas paredes, cadeiras que ficavam em posições curiosas, camas com correias para que a pessoa que ali fosse colocada ficasse imóvel e indefesa. Sentiu outra chicotada na bunda o que o fez perder o equilíbrio e cair novamente de quatro.
-É muito curioso, senhor Evaldo. Vai aprender a respeitar as mulheres e vai sentir como é ser tratado como um objeto.
Ouviu um barulho sobre sua cabeça e notou sobre ele que uma espécie de gaiola feita com cordas descia sobre ele, e era controlada por uma das jovens. Duas garotas se aproximaram e rapidamente arrancaram sua bermuda e o colocaram dentro das cordas. Era uma posição extremamente desconfortável. As pernas levantadas e sua bunda totalmente exposta na parte de baixo daquela gaiola. Tremia descontroladamente olhando aquelas jovens e Sabrina que observava próxima à porta e apenas dava ordens.
-Podem subir agora... Ótimo, aí mesmo! Deixem ele assim prá mim...
Uma das garotas se aproximou arrastando uma pequena mesa com rodinhas com diversos objetos que ele não conseguia distinguir no escuro. Sabrina caminhou até onde ele estava e ficou bem embaixo dele. Foi então que teve noção da altura que as cordas estavam. Sentiu algo frio e pegajoso sendo esfregado no seu cu. Tentava contrair mas a posição em que estava não o permitia.
-Sua piranha, vadia! O que você está fazendo sua maluca? Me desce daqui agora...
-Não se preocupe, senhor Evaldo. Vamos fazer ao senhor apenas o que o senhor faz às mulheres: vamos usá-lo, tratá-lo como um objeto qualquer e depois deixá-lo ir. Não tente lutar contra isso, não vai adiantar.
Sentiu um objeto pressionando seu pau e suas bolas. Balançava os pés inutilmente tentando se livrar das mãos das jovens. Foi quando sentiu uma pressão na bunda, que foi ficando cada vez mais forte. Rasgando-lhe as preguinhas e invadindo-lhe lentamente por mais que ele lutasse.
-Nããããããããããõooooooo! Isso dóóóóóóóóóiiii...páraaaaaaa. ahhhhhh!
-Não seja fresco, senhor Evaldo! Sabe que é só no começo. Logo o senhor vai gostar...
Sabrina segurava um vibrador enorme nas mãos e o empurrava lentamente contra a bunda de Evaldo. Que rangia os dentes e rebolava ridiculamente tentando tirar o rabo de cima daquele cacete. Ela sorria e girava a cabeça do pau dentro dele.
-Está gostando? Posso colocar mais?
-Nãoooooo! Pára com isso sua putaaaaaaaaa! Quando eu descer daqui você vai ahhhhhhhh!
-Assim está melhor? Agora sorria e rebola prá mim como um bom garoto! Isso!!!
-Piranha!!!Tira essa merda do meu cu, antes que eu...ahhhhhhhhhhhh.
-Não! Não! Não! Você não está sendo bonzinho. Agora vai levar umas estocadas nesse cu até ficar todo arrombado e aprender a ser um bom garoto! Isso! Abre esse cuzinho prá gente! Assssssssim!!!
Evaldo já estava totalmente entregue e podia sentir que Sabrina enfiava todo o vibrador no seu cu, que já estava dormente de tanto levar estocadas. Ele mal podia gritar e já não sentia mais dor. Apenas a pressão do vai e vem daquele cacete enorme.
Ele acordou na praia, bem longe da mansão e não se lembrava como tinha ido parar ali. Pegou um ônibus e voltou para sua casa e para sua vida normal. Mas jamais quis comentar com os amigos o que houve na mansão. E quando eles dizem que uma mulher está dando mole para ele, ele diz que eles deveriam aprender a ter mais respeito pelas mulheres.

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