quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Paula dando a bundinha


Paula era uma garota muito pobre, que vivia com os pais em um sítio no interior de Minas Gerais. Tinha 22 anos, mas sua ingenuidade e simplicidade a faziam parecer mais jovem. Tinha os cabelos encaracolados, pele queimada pelo sol e o corpo magro e levemente musculoso. Junto de seus pais e irmãos mais novos, ajudava a cuidar da lavoura e dos animais.
Até que um dia um amigo de seu pai que morava na cidade, finalmente foi conhecer o sítio que o senhor João tanto falava. Ao verem o carro se aproximar, as crianças correram curiosas para ver quem chegava. Paula que era muito tímida, apenas olhou de longe e continuou tratando das galinhas.
-Bom dia senhor João! Finalmente vim conhecer seu sítio...Olha, o senhor não exagerou em nada. Realmente é um lugar lindo!
-Obrigado Daniel...Mas vamos entrando. Minha esposa acabou de fazer um café quentinho. Quero te apresentar minha família e depois vamos pescar no açude que te falei.
Daniel era um homem moreno, alto e bastante musculoso. Tinha 36 anos era um verdadeiro playboy. Morava sozinho e já tinha viajado para vários países, morado nos mais diversos lugares. Era o único herdeiro de uma fortuna incalculável, deixada por seus pais. Ele andou ao lado do senhor João, olhando com atenção a tudo que ele lhe mostrava com entusiasmo. Apenas se limitando a concordar com os elogios que o próprio senhor João fazia a cada árvore, animal, rio, cachoeira... Até que finalmente voltaram à casa e sentaram-se para esperar que dona Izabel servisse o almoço. Foi então que o senhor João, cheio de entusiasmo, começou a apresentar a família:
-Esse é o Lucas, o caçula. Aquele é o Augusto, essa a Marina...Cadê a Paula? PAULAAAAAA!!! Vai lá chamar sua irmã Marina. É minha mais velha...parece um bicho do mato. Quando vem gente de fora ela quase nem aparece em casa!
Daniel apenas sorria. Achava muito interessante toda aquela simplicidade.
-Olha ela aí...Paula, cumprimenta o moço e lava as mãos prá gente almoçar.
-Bom dia. Disse ela de cabeça baixa estendendo a mão para Daniel.
-Bom dia, Paula. Sou amigo do seu pai há alguns anos e ouvi falar muito de você e seus irmãos...Você estuda, Paula?
-Não. Terminei o 2º grau e parei prá ajudar aqui no sítio.
-Ah sei...Gosta daqui?
-Gosto, uai...
O almoço se seguiu sem muita conversa ou troca de olhares...Apenas Daniel se sentia à vontade em meio àquela simplicidade. Não precisava se preocupar com etiqueta, os talheres certos. Não havia ninguém que se importasse com isso. A família do senhor João só pensava no que ele poderia achar daquela comida, dos pratos e copos simples e da casinha humilde.
Ao terminarem o almoço. Dona Izabel e senhor João saíram para cuidar da horta.Recomendaram a Daniel que ficasse à vontade e fizesse o que quisesse. Paula começou a juntar os pratos e limpar a mesa. Daniel foi para a varanda, acendeu um cigarro e ficou olhando as crianças que jogavam bola um pouco afastadas da casa.Por uma fresta da janela, podia ver Paula que fazia um esforço imenso para esfregar uma panela. Ela usava um vestido fininho de alcinhas e ele podia ver claramente seus seios firmes que faziam um suave movimento enquanto ela esfregava a panela.
-Quer ajuda? Perguntou se aproximando.
-Não precisa...Já tô terminando.
Ele permaneceu ali olhando-a e sentia seu pau ficar duro. O vestido era curto e ele podia ver o contorno da bundinha de Paula que levantava levemente o vestido atrás.
Ao acabar, Paula passou um pano sobre a pia. E em seguida, virando-se para trás, segurou o pescoço demonstrando que sentia alguma dor ali.
-O que houve com seu pescoço?
-Nada, não. É só uma dor que dá de vez em quando, depois passa!
-Vem aqui. Deixa eu dar uma olhada...Disse virando a garota de costas para ele. Aproveitando para encostar o pau na bundinha dela. Que rapidamente tentou se virar e se livrar das mãos dele.
-SShhhhhhh...está tudo bem...só vou olhar, ok? Não vou te machucar...Dói aqui?
-É... Disse ela tentando mais uma vez tirar as mãos de Daniel do seu pescoço.
-Porque você não se deita lá dentro um pouquinho e deixa eu fazer uma massagem, hã? Vai se sentir bem melhor...
-Não sei...É que meu pai pode precisar de mim lá na horta, e...
-Não vai demorar. E você vai poder trabalhar melhor sem sentir dor, não é verdade?
Paula foi até a porta do quarto ainda hesitando um pouco e sentindo calafrios pelo corpo. Sentia um frio na barriga e suas pernas tremiam.
-Deita ali na caminha, de costas prá mim, tá? Isso!!! Eu vou descer as alcinhas do seu vestidinho um pouquinho aqui no ombro...
-Não... eu não quero tirar a roupa.
-Rsrsrs. Não vou tirar sua roupa. Só descer um pouco as alcinhas. Assim. Tá vendo? Agora você vai relaxar um pouquinho, ficar assim...quietinha... E se doer um pouquinho você me pede prá parar. Está bem?
-Harã... Disse ainda um pouco tensa. Sentindo Daniel montar sobre seu corpo e apertar suavemente seus ombros.
Vez ou outra ela sentia o pau dele encostar na sua bundinha e contraía sentindo-se acanhada. Depois de alguns minutos já sentia a dor diminuir e já estava bem mais relaxada.
Daniel aproximou-se de seu ouvido, afastou seus cabelos do pescoço e sussurrou:
-Está se sentindo melhor?
-Tô...Já parou de doer.
-Paula, você é muito bonita! Não tem namorado?
-Tinha um, mas ele terminou comigo.
-Se eu tivesse uma namorada como você, eu não terminaria com ela...Alguém já te disse que tem uma bundinha linda? Ao dizer isso. Segurou firme em sua cintura, forçando o vestido para cima e descobrindo um pouco a bundinha de Paula. Encostou o pau duro nela e apertou seu corpo contra o dela. Fazendo com que ela abrisse as pernas sem perceber.
-Não faz isso...alguém pode chegar e...
-Ninguém vai voltar agora...Eu só quero que você empine essa bundinha prá mim. Não tenha vergonha. Estamos só nós dois aqui... Empina prá mim, vai...assim! Issoooo!!!
Passou a mão por trás, entre suas pernas, por dentro da calcinha, acariciando seu grelo com a ponta dos dedos enquanto acariciava seu cuzinho e a xaninha com o polegar. Fazendo com que ela rebolasse e contraísse o corpo soltando alguns gritinhos abafados. Puxou sua calcinha com força para baixo e antes que ela pudesse perceber o que acontecia ele abriu sua bundinha e começou a lamber seu cuzinho. Agora ela tinha que abafar o rosto contra a cama para sufocar os gritinhos e gemidos. Rebolava histérica, quase num êstase, sentia o corpo queimar...
Ele se ajoelhou entre suas pernas e ela pôde sentir o peso daquele pau enorme e duro forçando a entrada de seu cuzinho.
-Aí não! Eu tenho medo...
-De quê?
-Minha amiga disse que dói muito!
-Vai ser gostoso...vou colocar devagar só a cabecinha. Se doer eu paro...prometo.
-Tá bem, mas...ahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!
-Está quase...só mais um pouquinho...relaxa...assim!
-Ai...ai...ahhhhhhhhhhhhhhh!
-Pronto! Tá sentindo a cabeçona do meu pau no seu cuzinho? Agora rebola bem gostoso prá mim...assim...Diz que tá com tesão e que quer meu pau todinho na sua bundinha. Assim...Rebola gostosa e engole meu pau com essa bundinha.
-Aiii...espera, você disse que ía colocar só a... aaahhhhh! aahhh!!!EsperAHHH!
-Rebola... rebola e empina essa bundinha prá mim.
Paula sentiu uma pressão enorme rasgando seu cuzinho. Mordeu os lençóis e tentou em vão abafar um gritinho. Sentiu sua bundinha totalmente aberta com aquele pau enorme e duro enfiado nela.
Daniel começou a beijá-la no pescoço e costas e empurrou seus pés com as pernas, forçando-a a abrí-las ainda mais. Com o susto, ela levantou os pés e isso fez com que sua bundinha ficasse mais empinada. Foi então que ela sentiu seu pau saindo bem devagar de seu cuzinho. Ela podia sentir cada veia, cada nervo daquele pau enorme que dilatava seu cuzinho ao ponto máximo. Ele saiu até que a cabeça estivesse quase totalmente fora, então, entrou novamente, num movimento suave, mas contínuo.
-Ahhhhhhhhh! Huuuuummmmmmmmmmmmmmmm!
-Isso, minha menina! Abre esse cuzinho e rebola...
Huuuuuuuuummmm!!! Ahhhh! Ahhhh! AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! As estocadas ficavam cada vez mais fortes e mais rápidas. Até que ela pôde sentir o leite quente escorrendo entre suas pernas...

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom esse conto. Adorei o seu blog. Posso te linkar?!
Continue postando esses contos, eles são exitantes.

Daniel Leite. disse...

muito boa sua escrita adorei!!