quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

A viagem de Renata


Renata era uma das garotas mais populares de sua escola. Loira, alta, olhos cor-de-mel e corpo perfeito...Chamava a atenção de todos os garotos e despertava a inveja da maioria das garotas. Tinha apenas 19 anos mas parecia mais madura que as garotas de sua idade.
No final de 2007 saiu com um grupo de garotos e garotas da escola para acamparem perto de uma cachoeira na saída da cidade, numa tarde de sexta feira. O encanto que Renata causava aos garotos deixou as outras meninas irritadas e mantiveram-se afastadas dela. Mas ela não tinha nenhum interesse em ficar com aqueles garotos. Dizia que eram um bando de moleques. Ela só queria se divertir, aproveitar aquele passeio maravilhoso.
Logo chegou domingo e a hora de ir embora se aproximava. Enquanto os garotos arrumavam as coisas no carro, as meninas curtiam aquela cachoeira maravilhosa por mais alguns minutinhos. Até que Melissa, por vingança, empurrou Renata nas pedras. Ela caiu num pequeno buraco e perdeu os sentidos.
Já estava anoitecendo e todos se preparavam para ir embora. E procuravam por Renata que não respondia. A mesma garota se ofereceu para procurá-la próximo à cachoeira, já com a intensão de que ela fosse deixada lá.
Os pais de Renata estavam em férias pela Europa, e demorariam para sentir sua falta. Melissa, tranquilizou os demais dizendo que Renata era mimada e imprevisível. E que certamente tinha ido embora de carona, sem avisar nada a ninguém. Assim, foram todos embora.
Ao retomar os sentidos, Renata estava confusa e sentia dores por todo o corpo. Saiu andando pela mata escura, com seu biquini ainda molhado e sentindo muito frio. Até que depois de algumas horas, quase sem forças viu uma pequena casinha de tábuas com uma luz acesa. Ficou apreensiva, pois não sabia que tipo de pessoa poderia morar em um lugar como aquele. Parecia cenário de um filme de terror. Mas como não tinha alternativas, foi até lá e bateu na porta.
Carlos não era muito alto, tinha pele clara, cabelos um pouco compridos e a barba por fazer. Tinha 44 anos, era ex militar e morava sozinho naquela casinha. Foi logo deixando Renata entrar e lhe oferecendo um prato de sopa que tinha acabado de fazer.
Carlos não tinha telefone e o de Renata tinha ficado no carro de seus colegas. Então ela teria que passar a noite ali com aquele estranho.
Suas pernas estavam bastante machucadas e Carlos se ofereceu para cuidar daqueles arranhões. Renata tentava a qualquer custo, evitar que ele percebesse que suas pernas tremiam a cada vez que ele lhe tocava. Pensava que se algo acontecesse, ninguém a ouviria gritar. O que mais faltava acontecer naquele fim de semana?
Até que ele lhe entregou um lençol e disse:
-Você deve estar muito cansada. Teve um dia bastante difícil. Pode deitar ali e descansar... Foi aí que ela notou que naquela casa minúscula só havia uma cama de casal. Hesitou um pouco, mas o cansaço falou mais alto...
Renata acordou por volta das 4 da manhã, sentindo calor e quando tentou se virar, sentiu que Carlos dormia ao seu lado. Mas ao se virar, acabou encostando as nádegas no pênis de Carlos. Que estava rígido e ela pôde sentir o quanto era grande. Olhou para ele um pouco desconsertada, mas notou que ele dormia. Então ela sorriu e tentou dormir novamente.
Ainda faltava um pouco para amanhecer e os dois acordaram novamente. Renata notou uma certa malícia no sorriso de Carlos:
-Dormiu bem?
Dormi sim, obrigada! O senhor tem um carro ou conhece alguém que possa me levar até a cidade?
-Não me chame de senhor...
-Ah, desculpe...Carlos.
-Assim está melhor...Essa é uma estrada deserta, e não temos vizinhos. Mas por volta das 15 hs passa um ônibus na estrada. Você poderá ir até a cidade.
-Ótimo! Vai ser perfeito!
Você tem lábios lindos...
-Obrigada! Agradeceu um pouco tímida. Viu um pouco de claridade entrando pela janela e tentou levantar-se.
Mas Carlos a deteve colocando o braço sobre seu peito. Segurando-lhe firme a nuca com a palma da mão e sussurrou em seu ouvido:
-Você é toda linda, cheirosa...perfeita...
Ela sentiu o peso do corpo dele sobre o dela e mais uma vez o enorme volume dentro do bermudão. Antes que pudesse reagir ou falar qualquer coisa. Sentiu a mão de Carlos acariciar sua xaninha sobre a calcinha. Apertou as pernas instintivamente prendendo a mão dele entre elas e soltou um gemidinho quase sem perceber.
-Não podemos fazer isso, aqui...
-Porque não?!! Eu sei que você também quer...Não tem com o que se preocupar...Ninguém vai ver, ninguém vai saber. Dizendo isso ele levantou a parte de cima do seu biquini e antes que ela percebesse, ele contornava seus seios com a língua.
Ela tentou empurrá-lo com as pernas e a mão em seu peito. Mas ele era mais forte e aproveitou seu movimento para puxar sua calcinha para baixo e começou a acariciar seu clitóris. Ajoelhou-se entre suas pernas e puxou-a para perto encostando sua xaninha naquele pau enorme e duro. Ela tentou se afastar mas ele deitou-se sobre ela e começou a beijá-la com força na boca e no pescoço. Deixando-a completamente tonta.
Apertava seus seios, passava a língua ao redor de seu umbigo e voltava a beijá-la. Tudo numa velocidade que deixava Renata cada vez mais em êxtase. Parecia que ía desmaiar.
Até que de repente, sentiu um peso sobre sua xaninha. A pressão foi aumentando e ela sentiu como se estivesse sendo rasgada.
-Hummmmmmm. Pare! Tentou tirar seu corpo debaixo de Carlos.
-Está tudo bem! Abra mais e tente relaxar...
-Eu não consigo rel...hummmmmmm, aahhhhh, pára! hummmmmmmm, aaahhh...
-Tudo bem...A cabecinha já entrou! Agora você vai relaxar e nós vamos mexer bem gostoso e devagar, ok?
-Tá, mas...aahhh!!!!! É grande aahhhhhh!
-Boa menina! Estamos indo bem...Só mais um pouco...
-Huuuummmmmmmmmmmmm. Aaaaiiiii, ahhh. Não páre!!! Continue assim...hummmmmmmm
-Isso minha gostosa. Rebola em cima do meu pau! Assim!!! Vou meter com mais força e enfiar todo meu pau nessa xaninha safadinha.
-Ahh!!! Põe tudo, com força! Vai!!! Ahhhhhh! hummmmmmm. Renata rebolava e parecia entrar num transe.
Até que sentiu aquele pau enorme estremecer dentro dela, o líquido quente escorrendo, e Carlos deitando exausto sobre seu corpo.

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